Vivemos na Era da Informação e da Tecnologia. O mundo dos negócios corre passos largos para acompanhar a evolução da sociedade e consequentemente, dos consumidores dos seus produtos.
Diante dessa realidade, com um orçamento apertado, o que uma empresa deve priorizar: a ciência de dados, com a coleta e análise de informações ou os chamados “startapeiros”, profissionais de mercado focados na inovação e marketing?
A resposta é: depende. Para saber quem traria mais resultado para o seu negócio, é preciso primeiro analisar com profundidade a realidade e necessidades da sua empresa.
Para Marcia Mantovani, Gerente de Marketing e Inteligência de Mercado na CPFL Energia, por exemplo, faz mais sentido investir em alguém de mercado. “Meu objetivo é criar essa cultura. Para isso, preciso dar alguns passos mais estratégicos”, afirma.
Já para João Victor Gueretta, Pricing and Strategic Revenue Growth Management Manager na Heshey’s, a ideia é entender o mercado para um posicionamento futuro mais assertivo. Por isso, a ciência de dados faz todo o sentido. “Precisamos trazer mais informação para a companhia. Precisamos de uma pessoa para criar essa trilha, do que a gente vai ver pelos próximos anos”, explica Gueretta. Especialmente com a chegada da pandemia, grandes corporações têm sinalizado essa necessidade de uma análise mais profunda de mercado.
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